Nada como um dia de chuva. Nada como deitar no sofá e se enrolar toda com um edredon antigo (aquele que você mais gosta). Nada como um filme interessante num clima como esse.
Nada como falar bobagem com os amigos sem ser chamada de infantil. Nada como não duvidar daquele olhar vindo na sua direção, sem ser chamada de pretensiosa.
Nada como um dia após o outro. Nada como um amor correspondido.
Nada além do pouco tempo mágico do beijo. E o insuportável e inevitável tempo perdido.
Por mais que eu tente, jamais serei quem já fui um dia. As primaveras passam, os dias se renovam, os amores ficam para trás e o sorriso já é outro.
Foi amando um certo alguém que eu descobri que sempre me faltou amor suficiente. Mas a vida é assim. Não precisa entender para viver. Viver ultrapassa qualquer linha de entendimento.
Tenho um anjo aqui dentro, que faz dessa doce criaturinha uma santa, mas também tenho o anjinho do mal dentro de mim, que me torna uma louca de pedra. Eles vivem um do outro, como eu vivo por mim e de mim. Essa tal auto-suficiência necessária, talvez.
Não existe sentir por alguém o que não se sente por si mesmo; é viver pelo outro e não por si.
Nada como um dia de chuva forte para voltar a escrever. Nada como ir adiante.
Nada como sorrir sem motivo e chorar sem motivo também. Isso é o que faz de mim uma incógnita.
Nada como ter um namorado lindo. Nada como tirar um dia para ser fútil e se sentir idiota por isso.
Não sou do tipo que aguenta por muito tempo desaforos. Aguento até rispidez, mas não desaforos. As vezes finjo ser agradável para continuar ao lado de algumas pessoas. É o que faço que me sustenta. Gosto desse ar de poder. Alimenta a minha alma. Imponência e respeito tem um sabor assim... Bem gostoso, é. Mas acho que falta em mim esse lance de querer viver novas sensações, sabe ?
Dessas bem sangrentas, que destrói totalmente esse meu ego fortinho e autoritário. Frisando bem o totalmente. Essa tortura me seduz, me excita tanto... Mas, cheguei a conclusão de que tristeza demasiada não traz tanta inspiração. Tem que ser na medida. Precisa ser balanceado para me tornar mais flexível.
Não vivo de tristeza. Vivo de entrega, de sabores.
Nada como por uma música bem alta e criar passos que você jamais dançaria numa festa. Nada como escrever.
Nada como o silêncio ensurdecedor de pessoas hipócritas.
Nada como um amasso gostoso nesse frio.
Eu não quero perder mais nada.
Nada como falar bobagem com os amigos sem ser chamada de infantil. Nada como não duvidar daquele olhar vindo na sua direção, sem ser chamada de pretensiosa.
Nada como um dia após o outro. Nada como um amor correspondido.
Nada além do pouco tempo mágico do beijo. E o insuportável e inevitável tempo perdido.
Por mais que eu tente, jamais serei quem já fui um dia. As primaveras passam, os dias se renovam, os amores ficam para trás e o sorriso já é outro.
Tenho um anjo aqui dentro, que faz dessa doce criaturinha uma santa, mas também tenho o anjinho do mal dentro de mim, que me torna uma louca de pedra. Eles vivem um do outro, como eu vivo por mim e de mim. Essa tal auto-suficiência necessária, talvez.
Não existe sentir por alguém o que não se sente por si mesmo; é viver pelo outro e não por si.
Nada como um dia de chuva forte para voltar a escrever. Nada como ir adiante.
Nada como sorrir sem motivo e chorar sem motivo também. Isso é o que faz de mim uma incógnita.
Nada como ter um namorado lindo. Nada como tirar um dia para ser fútil e se sentir idiota por isso.
Não sou do tipo que aguenta por muito tempo desaforos. Aguento até rispidez, mas não desaforos. As vezes finjo ser agradável para continuar ao lado de algumas pessoas. É o que faço que me sustenta. Gosto desse ar de poder. Alimenta a minha alma. Imponência e respeito tem um sabor assim... Bem gostoso, é. Mas acho que falta em mim esse lance de querer viver novas sensações, sabe ?
Dessas bem sangrentas, que destrói totalmente esse meu ego fortinho e autoritário. Frisando bem o totalmente. Essa tortura me seduz, me excita tanto... Mas, cheguei a conclusão de que tristeza demasiada não traz tanta inspiração. Tem que ser na medida. Precisa ser balanceado para me tornar mais flexível.
Não vivo de tristeza. Vivo de entrega, de sabores.
Nada como por uma música bem alta e criar passos que você jamais dançaria numa festa. Nada como escrever.
Nada como o silêncio ensurdecedor de pessoas hipócritas.
Nada como um amasso gostoso nesse frio.
Eu não quero perder mais nada.
Cind Jami (L
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