Eu estava presa a sua corrente e você me deixou cair no chão. Meus joelhos estão sangrando, não vê ? Você prometeu que me seguraria e agora eu estou aqui, sem forças para levantar.
Estou escutando todas as suas palavras sem cor, todas as suas desculpas, mas são gritos silenciosos, percebe ? Eu não quero te ouvir falar, não estou te dando ouvidos, os pingos da chuva fria que estão caindo lá fora, me aquecem mais do que a sua cara de arrependido. Eu cansei.
Você tem me implorando perdão. Mas, olhe para os meus olhos, sente que não tem surtido efeito ? Você me deixou despencar no chão, meu querido, isso machuca muito também. Confiei em você, e você desfez da minha entrega. O que é isso, afinal ? Me viu caminhando sozinha e ficou com medo de que eu não voltasse mais ? Por favor, me diga que não foi só por isso e que sentiu minha falta, que me ama e que me quer ao seu lado agora.
Você fica me dizendo que sente muito, mas quando eu vou pegar na sua mão, você vira e me deixa cair, me deixa desistir de tudo. Desculpas, desculpas, desculpas...
Por favor, cale a boca !
É tarde demais para todas as suas desculpas forjadas.
Sei que, dentro de mim, tem uma garota que faria tudo de novo, se arriscaria, cairia, levantaria e te ouviria, eu não tenho medo dela, tenho medo de você, que a influencia a fazer coisas estúpidas.
Estou cansada desse joguinho, dessa mesma casa, dessa cena. A chuva não para, os pingos estão cada vez mais fortes e a minha janela está tomada...
Não aceito mais ser acometida por esse sentimento piegas, eu quero mais. Viver no replay não tem sido muito feliz. Nem para mim, nem para a garotinha que habita em mim.
Estou me curando da queda, sem você as coisas me parecem mais fáceis agora. Não venha tentar me iludir de novo, eu não quero te ouvir falar, nem sentir o seu beijo nos meus lábios, nem o seu abraço apertado. Eu te peço, não me venha com desculpas. Assuma os seus erros, a sua ausência e a gente pode (re)tentar.
Eu temo... Mas, não vou te desculpar.
Estou escutando todas as suas palavras sem cor, todas as suas desculpas, mas são gritos silenciosos, percebe ? Eu não quero te ouvir falar, não estou te dando ouvidos, os pingos da chuva fria que estão caindo lá fora, me aquecem mais do que a sua cara de arrependido. Eu cansei.
Você tem me implorando perdão. Mas, olhe para os meus olhos, sente que não tem surtido efeito ? Você me deixou despencar no chão, meu querido, isso machuca muito também. Confiei em você, e você desfez da minha entrega. O que é isso, afinal ? Me viu caminhando sozinha e ficou com medo de que eu não voltasse mais ? Por favor, me diga que não foi só por isso e que sentiu minha falta, que me ama e que me quer ao seu lado agora.
Você fica me dizendo que sente muito, mas quando eu vou pegar na sua mão, você vira e me deixa cair, me deixa desistir de tudo. Desculpas, desculpas, desculpas...
Por favor, cale a boca !
É tarde demais para todas as suas desculpas forjadas.
Estou cansada desse joguinho, dessa mesma casa, dessa cena. A chuva não para, os pingos estão cada vez mais fortes e a minha janela está tomada...
Não aceito mais ser acometida por esse sentimento piegas, eu quero mais. Viver no replay não tem sido muito feliz. Nem para mim, nem para a garotinha que habita em mim.
Estou me curando da queda, sem você as coisas me parecem mais fáceis agora. Não venha tentar me iludir de novo, eu não quero te ouvir falar, nem sentir o seu beijo nos meus lábios, nem o seu abraço apertado. Eu te peço, não me venha com desculpas. Assuma os seus erros, a sua ausência e a gente pode (re)tentar.
Eu temo... Mas, não vou te desculpar.
Cind Jami (L
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