Um dia eu sonhei que estávamos flutuando. Sim, flutuando.
Mas era em direção opostas; tudo muito confuso. Muitas nuvens, psicodelia e alguns sons que não me recordo muito bem.
Fiquei pensando nisso por dias e noites sem fim.
Talvez, só talvez ele não tenha sentido algum; seja apenas um sonho sem tradução! Ou talvez, realmente tenha sido isso que tenha nos afastado. Um sonho. Enfim...
Você se foi sem avisar - E eu sumi, sem questionar.
O silêncio me trouxe a resposta e eu ouvi, calada.
No meio de toda a minha piração, eu busco o seu olhar, tento te ouvir falar, cantar, sussurrar... Mas, não ouço. Não te vejo, não te sinto.
Esta cada vez mais difícil tocar as suas mãos e comentar sobre o barquinho que iríamos "velejar"... O sol se escondeu de nós dois. A minha vida está monótona, fria e sem reggae.
Vai ver eu não deveria mesmo entrar nessa.
Devesse manter a rotina e não te encontraria, nem te desejaria e acabaria não flutuando e me perdendo... Te perdendo...
Buscando respostas onde já não existem perguntas, buscando entender o que está subentendido.
Eu sonhei que estávamos flutuando e esse foi o momento em que mais estive perto de você; lembro que elogiou o meu cabelo, falou das minhas pulseiras e só. Voou... Sumiu... O sonho te apagou.
E agora fico aqui. Passo pelo nosso lugarzinho na esperança de te ver com a viola, tocando uma música qualquer, sentado, na beira do mar, mas tudo o que vejo são crianças correndo de um lado para o outro... E a areia... Ficou o silêncio entre nós dois, um bilhete guardado e a saudade.
Foi apenas um sonho - Um sonho real;
Eu espero te encontrar, te ouvir e te entender.
Entender o que não precisa ser explicado.
Eu quero a sua energia de novo, sentir a nossa sintonia fluindo e cantar com você e para você.
Quero ser desejada pelo seu olhar e perder o fôlego com a sua respiração... Eu quero que a lua seja testemunha de tudo o rolar na praia, só ela...
Eu preciso me sentir viva, quero a liberdade a nosso favor. Eu quero agora. Quero tudo.
Um barquinho, um sonho, teu pulsar.
Mas era em direção opostas; tudo muito confuso. Muitas nuvens, psicodelia e alguns sons que não me recordo muito bem.
Fiquei pensando nisso por dias e noites sem fim.
Talvez, só talvez ele não tenha sentido algum; seja apenas um sonho sem tradução! Ou talvez, realmente tenha sido isso que tenha nos afastado. Um sonho. Enfim...
Você se foi sem avisar - E eu sumi, sem questionar.
O silêncio me trouxe a resposta e eu ouvi, calada.
No meio de toda a minha piração, eu busco o seu olhar, tento te ouvir falar, cantar, sussurrar... Mas, não ouço. Não te vejo, não te sinto.
Esta cada vez mais difícil tocar as suas mãos e comentar sobre o barquinho que iríamos "velejar"... O sol se escondeu de nós dois. A minha vida está monótona, fria e sem reggae.
Vai ver eu não deveria mesmo entrar nessa.
Devesse manter a rotina e não te encontraria, nem te desejaria e acabaria não flutuando e me perdendo... Te perdendo...
Buscando respostas onde já não existem perguntas, buscando entender o que está subentendido.
Eu sonhei que estávamos flutuando e esse foi o momento em que mais estive perto de você; lembro que elogiou o meu cabelo, falou das minhas pulseiras e só. Voou... Sumiu... O sonho te apagou.
E agora fico aqui. Passo pelo nosso lugarzinho na esperança de te ver com a viola, tocando uma música qualquer, sentado, na beira do mar, mas tudo o que vejo são crianças correndo de um lado para o outro... E a areia... Ficou o silêncio entre nós dois, um bilhete guardado e a saudade.
Foi apenas um sonho - Um sonho real;
Eu espero te encontrar, te ouvir e te entender.
Entender o que não precisa ser explicado.
Eu quero a sua energia de novo, sentir a nossa sintonia fluindo e cantar com você e para você.
Quero ser desejada pelo seu olhar e perder o fôlego com a sua respiração... Eu quero que a lua seja testemunha de tudo o rolar na praia, só ela...
Eu preciso me sentir viva, quero a liberdade a nosso favor. Eu quero agora. Quero tudo.
Um barquinho, um sonho, teu pulsar.
Cind Jami (L
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